Leituras da semana: Gn 22; Hb 11:17; Lv 18:21; Jo 1:1-3; Rm 5:6-8; Gn 23–25; Rm 4:1-12
Finalmente, como Deus havia prometido, Sara deu à luz um filho a Abraão, “na sua velhice” (Gn 21:2), e ele chamou o bebê de Isaque (ver Gn 21:1-5). Mas a história de Abraão estava apenas começando, e atingiu seu ápice quando ele levou seu filho ao monte Moriá para ser sacrificado. Contudo, Isaque foi substituído por um carneiro (Gn 22:13), o que indicava o compromisso de Deus em abençoar as nações por meio de sua “descendência” (Gn 22:17, 18), Jesus (At 13:23). Nessa história surpreendente (e de certa forma perturbadora), revelou-se mais do plano da salvação.
Sejam quais forem as profundas lições espirituais desse relato, a família de Abraão, no entanto, deve ter ficado abalada por isso, e o futuro do patriarca era incerto. Sara morreu imediatamente após o sacrifício em Moriá (Gn 23), e Isaque permaneceu solteiro.
Então, Abraão tomou a iniciativa de se certificar de que o futuro “certo” o seguiria. Ele arranjou o casamento de seu filho com Rebeca (Gn 24), que daria à luz dois filhos (Gn 25:21-23), e o próprio Abraão se casou com Quetura, que lhe daria muitos filhos (Gn 25:1-6). Nesta semana, seguiremos Abraão até o fim de sua vida (Gn 25:7-11).