Leituras da semana: Gn 3; 2Co 11:3; Ap 12:7-9; Jo 8:44; Rm 16:20; Hb 2:14; 1Tm 2:14, 15
Em meio a tudo o que Deus deu aos nossos primeiros pais no Éden, veio também um aviso: “De toda árvore do jardim você pode comer livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal você não deve comer; porque, no dia em que dela comer, você certamente morrerá” (Gn 2:16, 17). Esse aviso contra comer da árvore do conhecimento do bem e do mal mostra que, embora Adão e Eva devessem conhecer o bem, não deviam conhecer o mal. Certamente, podemos entender o porquê, não é mesmo?
A ameaça de morte associada à advertência sobre a desobediência (Gn 2:17) se cumpriria: eles morreriam (Gn 3:19). Além de serem proibidos de comer da árvore, também foram expulsos do jardim do Éden (Gn 3:24) e, portanto, não tinham mais acesso ao que poderia ter-lhes dado a vida eterna como pecadores (Gn 3:22).
No entanto, em meio a essa tragédia, veio a esperança apresentada em Gênesis 3:15, chamada de protoevangelho, ou “a primeira promessa do evangelho” encontrada na Bíblia, a primeira vez que os humanos ouviram que, apesar da queda, Deus criou uma saída para todos nós.