Estudo adicional do Módulo 13

Leia, de Ellen G. White: Patriarcas e Profetas, p. 192-200 [233-240] (“José e seus irmãos”).

“A vida de José ilustra a de Cristo. Foi a inveja que moveu os irmãos de José a vendê-lo como escravo. Esperavam impedir que ele se tornasse superior a eles. […]. Semelhantemente os sacerdotes e anciãos judeus tinham inveja de Cristo, temendo que Ele roubasse deles a atenção do povo. Mataram- No para impedir que Ele Se tornasse rei; mas, ao agirem assim, foi esse mesmo resultado que obtiveram.

“José, mediante seu cativeiro no Egito, tornou-se um salvador para a família de seu pai; contudo, esse fato não diminuiu a culpa de seus irmãos. Da mesma forma, a crucifixão de Cristo, pelos Seus inimigos, fez Dele o Redentor da humanidade, o Salvador de uma raça decaída e Governador do mundo inteiro. No entanto, o crime de Seus assassinos foi tão hediondo como se a mão providencial de Deus não tivesse dirigido os acontecimentos para Sua glória e o bem do ser humano.

“Assim como José foi vendido aos gentios por seus próprios irmãos, Cristo foi vendido aos piores de Seus inimigos por um de Seus discípulos. José foi acusado falsamente e lançado na prisão por causa de sua virtude; assim também Cristo foi desprezado e rejeitado porque Sua vida justa e abnegada era uma repreensão ao pecado; […]. A paciência e humildade de José […] e a nobreza de sua generosidade para com seus irmãos desnaturados representam o resignado sofrimento do Salvador […] e Seu perdão não somente aos Seus assassinos, mas a todos que vão a Ele confessando seus pecados” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 198, 199 [239, 240]).

Perguntas para consideração

  1. Depois que Jacó morreu, os irmãos de José temeram que Ele se vingasse. O que isso ensina sobre a culpa que nutriam? O que a reação de José nos ensina sobre o perdão?
  2. Quais outros paralelos podemos encontrar entre a vida de José e a de Jesus Cristo?
  3. Embora Deus conheça o futuro, somos livres nas escolhas que fazemos?

Respostas e atividades da semana: 1. Sua partida relembra a experiência de Abraão. Deus deseja estender a salvação para todos. 2. Embora fosse estrangeiro, considerado inferior, Jacó abençoou Faraó, que era considerado sacerdote supremo, demonstrando assim a superioridade de Jacó, pois ele era o servo do Deus vivo. 3. Para demonstrar a fidelidade de Deus a eles no passado e Sua promessa para eles no futuro. 4. Além das profecias sobre as tribos de Israel, Jacó viu o Messias e a esperança de salvação. 5. O Messias viria da tribo de Judá. Essa profecia é uma antecipação à promessa do NT de que todo joelho se dobrará ao nome de Jesus. 6. Esperança de que Israel retornará à terra prometida, de que Deus transformará o mal em bem e de que Deus salvará a humanidade caída.