José, um escravo no Egito
Agora retomamos o fluxo da história de José, que tinha sido “interrompido” pelo incidente de Tamar. José trabalhava como escravo do “comandante da guarda”, que era encarregado da prisão dos oficiais reais (Gn 40:3, 4; 41:10-12).
Leia Gênesis 39. À luz do exemplo de José como mordomo de Potifar, o que o levou a esse êxito?
Quase imediatamente, José foi considerado alguém de sucesso (Gn 39:2, 3). Ele era tão bom e seu senhor confiava tanto nele que “lhe passou às mãos tudo o que tinha” e até o fez “mordomo de sua casa” (Gn 39:4).
O sucesso de José, no entanto, não o corrompeu. Quando a esposa de Potifar o percebeu e quis dormir com ele, José se recusou e preferiu perder o emprego e sua segurança a cometer tamanha maldade e pecar contra Deus (Gn 39:9). A mulher, humilhada com a recusa de José, relatou falsamente a seus servos e a seu marido que José quis tomá-la a força. Como resultado, José foi lançado na prisão.
Ele viveu o que todos nós por vezes vivemos: o sentimento de abandono por Deus, embora, mesmo nesse momento difícil, “o Senhor, porém, estava com José” (Gn 39:21).
Deus agiu e impactou o relacionamento de José com o oficial da prisão. Ali, bem como na casa de seu senhor, Deus abençoou José. Ele era obviamente um homem talentoso e, apesar das circunstâncias ainda piores (afinal, antes, ele era um escravo!), procurou tirar o melhor proveito disso. No entanto, não importavam quais fossem seus dons, o texto deixa claro que, foi somente Deus que lhe trouxe o sucesso. “O carcereiro não se preocupava com nada do que tinha sido entregue às mãos de José, porque o Senhor estava com ele, e tudo o que ele fazia o Senhor prosperava” (Gn 39:23). Quão importante é que todos os que são talentosos, que têm “sucesso”, se lembrem de onde tudo vem!
