Avaliação Formativa de Linguagens para o 7º Ano #1

Mais um dino com penas

Em dezembro de 2016, cientistas chineses e canadenses encontraram uma peça de âmbar, um material fóssil liberado por plantas, que continha um pedaço de cauda de um dinossauro bem preservado, com penas quase intactas. Você deve estar se perguntando agora: desde quando dinossauro tem pena? Sim, é isso mesmo que você leu. Alguns tinham!

Nas últimas duas décadas, diversos trabalhos científicos mostraram que alguns dinossauros possuíam penas. Essas descobertas foram feitas a partir de marcas contidas em ossos de dinossauros fossilizados.

Há cerca de 65 milhões de anos, os dinossauros foram extintos, mas deixaram descendentes que persistem nos dias atuais: as aves! Esses novos achados são apenas mais 10 uma das evidências para sustentar essa hipótese. (…)

Disponível em: http://chc.org.br/mais-um-dino-com-penas/. Acesso em: 20 set. 2021.

(D17) No trecho “Alguns tinham!“, o ponto de exclamação representa

Leia o texto e, em seguida, responda à questão.

Disponível em: https://revistaoeste.com/politica/tse-chama-atila-iamarino-para-campanha-contra-fake-news/ Acesso em: 20 set. 2021.

(D12) O texto lido tem a finalidade de

Leia o texto e, em seguida, responda à questão.

Disponível em: https://publicoa.com.br/farmacias-dose-certa-aderem-campanha-contra-a-violencia-domestica-e-ajudam-mulheres-a-denunciar-seus-agressores-discretamente/. Acesso em: 20 set. 2021.

(D5) A mulher representada no texto expressa

Leia o texto e, em seguida, responda à questão.

Disponível em: https://publicoa.com.br/farmacias-dose-certa-aderem-campanha-contra-a-violencia-domestica-e-ajudam-mulheres-a-denunciar-seus-agressores-discretamente/. Acesso em: 20 set. 2021.

(D4) O texto lido denuncia

Leia o texto e, em seguida, responda à questão.

Por mais nojento que pareça, para alguns animais, comer cocô é um comportamento bem comum… e saudável!

A ciência tem um nome para praticamente tudo, até para o ato de comer cocô, que é chamado coprofagia. No reino animal, esse estranho hábito é mais comum do que pensamos. Insetos, lagartos, aves e mamíferos comem cocô. Se, para nós humanos, isso é um comportamento nada saudável, para muitos desses animais ele é essencial.

Entre os coprófagos, há animais que se alimentam das fezes de outras espécies. Um bom exemplo são os besouros rola-bosta, que moldam pequenas bolotas a partir das fezes de mamíferos, as quais servirão de alimento para adultos e larvas. Saiba que, ao fazerem isso, os besouros desempenham importantes funções ecológicas, como adubar a terra e espalhar sementes que podem estar presentes nas fezes.

Outro tipo de coprofagia é a praticada por animais que normalmente comem as próprias fezes. É o caso de alguns mamíferos herbívoros, que fazem isso como estratégia para “reciclar” nutrientes. É que certos tipos de alimento vegetal, como folhas, podem ser de dificil digestão e, ao passarem uma segunda vez pelo aparelho digestivo dos animais, podem ser melhor aproveitados.
(…)

Comer cocô também é uma importante estratégia de alimentação em condições ambientais extremas. Algumas salamandras que vivem em cavernas, por exemplo, onde há poucos invertebrados, seu alimento usual, podem se alimentar de guano, que nada mais é do que cocô de morcego.

No mundo animal, definitivamente, gosto não se discute!

Disponível em: http://chc.org.br/artigo/comedores-de-coco/. Acesso em: 20 set. 2021.

(D3) De acordo com o texto, os mamíferos herbívoros se alimentam de

Leia o texto e, em seguida, responda à questão.

Por mais nojento que pareça, para alguns animais, comer cocô é um comportamento bem comum… e saudável!

A ciência tem um nome para praticamente tudo, até para o ato de comer cocô, que é chamado coprofagia. No reino animal, esse estranho hábito é mais comum do que pensamos. Insetos, lagartos, aves e mamíferos comem cocô. Se, para nós humanos, isso é um comportamento nada saudável, para muitos desses animais ele é essencial.

Entre os coprófagos, há animais que se alimentam das fezes de outras espécies. Um bom exemplo são os besouros rola-bosta, que moldam pequenas bolotas a partir das fezes de mamíferos, as quais servirão de alimento para adultos e larvas. Saiba que, ao fazerem isso, os besouros desempenham importantes funções ecológicas, como adubar a terra e espalhar sementes que podem estar presentes nas fezes.

Outro tipo de coprofagia é a praticada por animais que normalmente comem as próprias fezes. É o caso de alguns mamíferos herbívoros, que fazem isso como estratégia para “reciclar” nutrientes. É que certos tipos de alimento vegetal, como folhas, podem ser de dificil digestão e, ao passarem uma segunda vez pelo aparelho digestivo dos animais, podem ser melhor aproveitados.
(…)

Comer cocô também é uma importante estratégia de alimentação em condições ambientais extremas. Algumas salamandras que vivem em cavernas, por exemplo, onde há poucos invertebrados, seu alimento usual, podem se alimentar de guano, que nada mais é do que cocô de morcego.

No mundo animal, definitivamente, gosto não se discute!

Disponível em: http://chc.org.br/artigo/comedores-de-coco/. Acesso em: 20 set. 2021.

(D1) De acordo com o texto, os besouros rola-bosta

Leia os textos a seguir, para responder à questão.

TEXTO 1

Ando devagar porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais

Hoje, me sinto mais forte
Mais feliz, quem sabe
Só levo a certeza
De que muito pouco sei
Ou nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs
O sabor das massas e das maçãs
É preciso amor pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida
Seja simplesmente
Compreender a marcha
E ir tocando em frente

Como um velho boiadeiro
Levando a boiada
Eu vou tocando os dias
Pela longa estrada, eu vou
Estrada eu sou

Conhecer as manhas e as manhãs
O sabor das massas e das maçãs
É preciso amor pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
(…)

Almir Sater.
Disponível em: https://www.lyricfind.com/. Acesso em: 21 set. 2021.

TEXTO 2

Disponível em: https://www.instagram.com/p/CUD34ESS194/. Acesso em: 21 set. 2021.

(D20) Os dois textos são semelhantes porque

Leia o texto a seguir, para responder à questão.

Vou voltar à escola! E agora?

Em muitas cidades brasileiras, as secretarias de educação começam a planejar o retorno às aulas presenciais. No entanto, o risco representado pela pandemia ainda é significativo.

Se você vai voltar a frequentar a escola em breve, fique de olho nas nossas dicas para proteger a si mesmo e a todos à sua volta.

Ah, é bom lembrar que essas orientações valem não só para o ambiente escolar, mas para todos os lugares em que você precisar ir.

Quando não ir à escola?
Se alguma condição de saúde faz com que você seja do grupo de risco, ou se estiver com alguma doença, mesmo que não tenha nada a ver com covid-19, é melhor continuar em casa, frequentando as aulas virtualmente.

Se você estiver com sintomas de resfriado ─ nariz entupido, espirros, tosse, dificuldade de respirar ─, febre, diarreia, ou se não estiver sentindo gostos ou cheiros, informe aos seus responsáveis e fique em casa. Se sentir que os sintomas estão demorando a passar ou que estão piorando, peça para ir ao médico.
(…)

Mantenha distância!
Quem não está morrendo de saudades dos amigos? Mas aguente firme! Não é hora de abraços, beijos, cumprimentos com as mãos.

Mantenha o distanciamento recomendado pelas autoridades de saúde da sua cidade 20 sempre que possível. Isso vale para sala de aula, laboratório, biblioteca, corredores, quadra esportiva, vestiário, banheiro, cantina, portão… Enfim, em todo canto da escola. Até mesmo no transporte escolar ou público. Siga as sinalizações de distância no chão, se houver.
(…)

Disponível em: https://plenarinho.leg.br/index.php/2020/09/vou-voltar-escola-e-agora/. Acesso em: 21 set. 2021.

(D15) No trecho “é bom lembrar que essas orientações valem não só para o ambiente escolar, mas para todos os lugares em que você precisar ir”, a palavra destacada estabelece uma relação de

Leia o texto a seguir, para responder à questão.

Vou voltar à escola! E agora?

Em muitas cidades brasileiras, as secretarias de educação começam a planejar o retorno às aulas presenciais. No entanto, o risco representado pela pandemia ainda é significativo.

Se você vai voltar a frequentar a escola em breve, fique de olho nas nossas dicas para proteger a si mesmo e a todos à sua volta.

Ah, é bom lembrar que essas orientações valem não só para o ambiente escolar, mas para todos os lugares em que você precisar ir.

Quando não ir à escola?
Se alguma condição de saúde faz com que você seja do grupo de risco, ou se estiver com alguma doença, mesmo que não tenha nada a ver com covid-19, é melhor continuar em casa, frequentando as aulas virtualmente.

Se você estiver com sintomas de resfriado ─ nariz entupido, espirros, tosse, dificuldade de respirar ─, febre, diarreia, ou se não estiver sentindo gostos ou cheiros, informe aos seus responsáveis e fique em casa. Se sentir que os sintomas estão demorando a passar ou que estão piorando, peça para ir ao médico.
(…)

Mantenha distância!
Quem não está morrendo de saudades dos amigos? Mas aguente firme! Não é hora de abraços, beijos, cumprimentos com as mãos.

Mantenha o distanciamento recomendado pelas autoridades de saúde da sua cidade 20 sempre que possível. Isso vale para sala de aula, laboratório, biblioteca, corredores, quadra esportiva, vestiário, banheiro, cantina, portão… Enfim, em todo canto da escola. Até mesmo no transporte escolar ou público. Siga as sinalizações de distância no chão, se houver.
(…)

Disponível em: https://plenarinho.leg.br/index.php/2020/09/vou-voltar-escola-e-agora/. Acesso em: 21 set. 2021.

(D2) No trecho “Isso vale para sala de aula, laboratório, biblioteca, corredores”, a palavra destacada se refere

Leia o texto e, em seguida, responda à questão.

O lobo e o cão

Um lobo e um cão se encontraram num caminho. Disse o lobo: inveja!
─ Companheiro, você está com ótimo aspecto: gordo, o pêlo lustroso… Estou até com
─ Ora, faça como eu respondeu o cão. Arranje um bom amo. Eu tenho comida na hora certa, sou bem tratado… Minha única obrigação é latir à noite, quando aparecem ladrões. Venha comigo e você terá o mesmo tratamento.
O lobo achou ótima a ideia e se puseram a caminho.
Mas, de repente, o lobo reparou numa coisa.
─ O que é isso no seu pescoço, amigo? Parece um pouco esfolado… ─ observou ele.
─ Bem, disse o cão ─ isso é da coleira. Sabe? Durante o dia, meu amo me prende com uma coleira, que é para eu não assustar as pessoas que vêm visitá-lo.
O lobo se despediu do amigo ali mesmo:
─ Vamos esquecer ─ disse ele. ─ Prefiro minha liberdade à sua fartura.

Adaptado. Disponível em: https://brainly.com.br/tarefa/26828278/. Acesso em 21/09/2021.

(D10) O fato que deu início à narrativa foi

Leia o texto e, sem seguida, responda à questão.

Baleia Azul, o jogo suicida que preocupa o Brasil e o mundo

Um dos assuntos que mais tem gerado preocupação no Brasil e no mundo é o jogo virtual da Baleia Azul (Blue Whale). O passatempo, disputado pelas redes sociais, propõe ao jogador 50 desafios macabros, que vão desde a automultilação até o suicídio. O game funciona como uma espécie de “Siga o Mestre” – quem dita as regras e propõe os desafios é 5 um mentor denominado “curador”, que envia aos participantes mensagens com instruções do que fazer e solicita fotos como prova do cumprimento das tarefas.

Os jogadores, geralmente, são crianças e adolescentes, que, além de estarem mais suscetíveis a influências de terceiros, passam mais tempo em redes sociais. Tudo começa de maneira “leve” – no início, são delegadas aos jogadores tarefas como assistir a filmes de terror, ouvir músicas psicodélicas e desenhar uma baleia azul em um papel. Com o passar dos dias, os adolescentes chegam a ser desafiados a se pendurarem em lugares altos e se automutilarem, ou até tirarem a própria vida.

Ao que tudo indica, o jogo Baleia Azul teve início na Rússia, em 2015, quando uma jovem de 15 anos cumpriu a última tarefa e pulou do alto de um edifício. Dias depois, uma 15 adolescente de 14 anos se atirou na frente de um trem. Os episódios fizeram as autoridades do país começarem uma investigação que ligou os incidentes a um grupo que participava de um desafio com 50 missões.

Adaptado. Disponível em: https://bityli.com/txvBs [Link encurtado) Acesso em: 21 set. 2021.

(D9) O trecho que apresenta a informação principal do texto é

Leia o texto e, em seguida, responda à questão.

Juquinha estava chorando muito, quando seu avô, não aguentando mais aquele chororô, perguntou:
─ Por que você está chorando, Juquinha?
─ Eu perdi uma moeda de 1 real que ganhei do meu pai.
─ Toma lá: 1 real. Pronto, nada de choro. Resolvido.
Pouco tempo depois, o Juquinha voltou a chorar.
─ Que é isso, Juquinha? Será que perdeu o real que te dei? – pergunta o avô.
─ Não, vovô. Tá aqui!
─ Então, por que está chorando de novo?
─ É que, se eu não tivesse perdido o que o papai me deu, eu teria 2 reais agora!

Disponível em: http://www.piadas.com.be Acesso em: 25 set. 2016.

(D16) O que causa humor no texto é

Leia o texto e, em seguida, responda à questão.

Disponível em: https://cearacriolo.com.br/serie-de-tirinhas-traz-reflexoes-sobre-cultura-negra-e-empoderamento/. Acesso em: 22 set. 2021.

(D19) No trecho “AHHHH, JÁ ENTENDI”, a palavra destacada expressa

Leia o texto e, em seguida, responda à questão.

Disponível em: https://www.ipanguacu.m.gov.br/vacine-seu-filho-contra-o-sarampo/. Acesso em 22 set. 2021

(D13) A parte do texto que mostra que a campanha é destinada a mães e pais é

Leia o texto e, em seguida, responda à questão.

Mais além da fome: ação busca melhoria na educação e moradia de vulneráveis

Ed Rodrigues.
Colaboração para Ecoa, em Recife (PE)
21/09/2021, às 6h.

Marmitas, cestas básicas, lanches para as crianças, kits de produtos de higiene, roupas, calçados e até cobertores. Em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, um projeto social que surgiu durante a pandemia do novo coronavírus busca ajudar comunidades carentes de diferentes maneiras.

Os voluntários viram o avanço dos problemas sociais no último ano e criaram um grupo de solidariedade no WhatsApp, para começar a arrecadar doações para as comunidades. De 10 abril de 2020 até agora, o projeto ajudou mais de três mil pessoas.

O trabalho foi idealizado pela pedagoga Daiane Kaminski, que percebeu o crescimento no número de crianças pedintes nas ruas. “No ano passado, com o fechamento das atividades da cidade, vendo crianças irem para rua pedir e sabendo da necessidade em lugares que eu já conhecia, eu me mobilizei intensamente para arrecadar alimentos”, disse a pedagoga.
(…)

“A Daiane é uma supermãe, supermulher, superamiga. E está sempre com a gente. Se hoje temos o nosso galpão, foi graças à ajuda dela”, acrescentou.

Disponível em: https://plenarinho.leg.br/index.php/2020/09/vou-voltar-escola-e-agora/. Acesso em: 21 set 2021.

(D14) Identificamos uma opinião no trecho